CORAGEM, DETERMINAÇÃO E PATRIOTISMO: A FIRMEZA DE ALEXANDRE DE MORAES EM DEFENDER A DEMOCRACIA BRASILEIRA

  "a Justiça é cega, mas não é tola", e que "não permitirá que um réu a faça de tola, achando que ficará impune por ter poder político e econômico"


Em um movimento que ecoa a determinação em proteger a soberania e a estabilidade democrática do Brasil, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Esta decisão, longe de ser um ato isolado, é um desdobramento direto e necessário de uma série de violações deliberadas de medidas cautelares impostas por Moraes. Com coragem e patriotismo, o Ministro não cedeu à pressão e às manobras, incluindo a "intervenção estrangeira" no Poder Judiciário, em um esforço contínuo para garantir que a lei prevaleça para todos, sem distinção de poder ou status.

A decisão se fundamenta no flagrante desrespeito de Bolsonaro às ordens judiciais de não usar as redes sociais, seja diretamente ou por intermédio de seus aliados. Conforme detalhado por Moraes, o ex-presidente utilizou os perfis de seus filhos – o senador Flávio Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro e outros parlamentares – para divulgar mensagens que não apenas incitavam ataques ao STF, mas também "apoiavam ostensivamente a intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro".

Este comportamento, classificado pelo Ministro como uma "conduta ilícita dissimulada", culminou em sua participação virtual nas manifestações do último domingo. Tais atos, na visão de Moraes, tiveram como propósito claro "coagir o Supremo Tribunal Federal". A ousadia de Bolsonaro foi tão evidente que o próprio Flávio Bolsonaro tentou apagar a postagem que o ligava a uma dessas manifestações, um gesto que, segundo o Ministro, apenas "omite a transgressão legal".

A firmeza de Moraes se destaca ao não se deixar intimidar por pressões externas, como as manobras dos EUA que visam a anistia dos golpistas. Sua decisão reafirma que a justiça no Brasil é soberana e não será subordinada a interesses estrangeiros. A determinação do Ministro, ao enfrentar tais pressões, demonstra um profundo patriotismo e um compromisso inabalável com a defesa das instituições democráticas do país.

Moraes foi enfático ao declarar que "a Justiça é cega, mas não é tola", e que "não permitirá que um réu a faça de tola, achando que ficará impune por ter poder político e econômico". A prisão domiciliar, que inclui o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de visitas e o recolhimento de celulares, é uma resposta proporcional e necessária a um réu que, de forma reiterada, demonstrou desprezo pela autoridade judicial.

Esta decisão não é apenas uma punição a um indivíduo; é uma demonstração de força e resiliência das instituições brasileiras. Alexandre de Moraes, com sua coragem e determinação, garante que o Brasil não permitirá que a impunidade se instale e que a democracia seja abalada por aqueles que se consideram acima da lei.

Nota de repúdio de Eduardo Bolsonaro 

A medida do Ministro Alexandre de Moraes serve como um lembrete crucial: "a democracia brasileira é forte e suas instituições estão prontas para defender a justiça e a soberania nacional contra qualquer ameaça, interna ou externa".


(Gilson Romanelli-Jornalista)

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